A teoria da Autonomia e Independência,
é da autoria de Michael Moore que nos anos 60, definiu o ensino a distância
como o conjunto de métodos de ensino em que os "actos de ensino" são executados
afastados do ambiente do aluno, pelo que a comunicação entre professor e aluno
faz-se por meios não humanos e deve ser facilitada por material escrito,
electrónico, mecânico ou outros.
Com base nessa
teoria posso dizer a Educação à Distância coloca o acento na
actividade autónoma do aluno, ou seja, é uma educação com bastante ênfase para
a autonomia, não só, em termos de aceso das aulas (“anywere e anytime”), como
também em relação a aprendizagens, em que o aluno é que tem o controlo do
itinerário. O controlo da aprendizagem é delegada ao aluno, cabendo-lhe decidir
sobre os conteúdos a estudar, o tempo a dedicar ao estudo e o ritmo da
aprendizagem. Neste sentido a EaD, é uma forma sistemática de auto-estudo.
Neste sentido elaboração do
e-portfólio ou portefólios digitais na Educação à Distância surge como forma de
construção de um espaço de reflexão pessoal distendida no tempo, e também como
um espaço de partilha e colaboração com os outros. O facto de servir como um
elemento comprovador da aprendizagem dos formandos, promovendo a reflexão sobre
os trabalhos realizados pelos mesmos, contribui de forma significativa para a
formação desses mesmos formandos.
Tendo em consideração que “o portfólio não é em si mesmo um fim,
mas um processo que ajuda a desenvolver a aprendizagem” (Klenowski,
2002), esta é uma ferramenta indispensável para a aprendizagem.
A elaboração de portefólios
digitais como uma ferramenta para auto-aprendizagem da educação à distância,
estimular os alunos a acompanhar as actividades de uma forma contínua,
funcionando também como um incentivo à organização individual em termos de
tempo e actividade de aprendizagem.
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