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Chamo-me Dilma Fernandes, tenho 24 anos e faço o curso de licenciatura em Ciências da Educação na universidade de Cabo Verde (UNICV).

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Introdução






O referido trabalho é desenvolvido no âmbito da disciplina EaD, (Educação à Distância), cuja proposta solicitada foi a criação de um Blogue que será assim avaliado.

O ensino à distância é uma aprendizagem realizada com uma separação geográfica e/ou temporal entre alunos e professores.

A temática abordada neste blogue é o Portefólio Digital, em que o objectivo do mesmo é tentar esclarecer este conceito, realçando assim a sua importância na nova sociedade que é denominada de sociedade de tecnologia.

No inicio do século XXI surge o termo e-learning que pode ser definido como o uso de tecnologias da internet, para colocar a disposição um conjunto de soluções que melhorem o conhecimento e o desempenho. É neste contexto que começam a surgir ferramentas que tentam promover uma melhoria da aprendizagem, utilizando as novas tecnologias que ganham cada vez mais predominância. Umas das ferramentas que podemos destacar são os e-portefólios ou portefólio digital.

O conceito de portefólio, é utilizado desde actividades profissionais, particularmente as associadas ao grafismo e à imagem (arquitectura, fotografia, pintura, entre outros).

Para além da utilização no campo profissional e com objectivos essencialmente de registo e apresentação de trabalhos, os portefólios foram sendo adaptados a outras áreas de intervenção e alargando o leque de potenciais objectivos associados à sua utilização, começando a surgir também em contextos educacionais, formativos e escolares.

Embora de utilização ainda relativamente restrita em muitos domínios educacionais e escolares, a criação de portefólios é reconhecida por muitos professores, investigadores e outros intervenientes no campo da educação, como estratégia de promoção de aprendizagens, como instrumento de avaliação e como ferramenta de desenvolvimento profissional dos professores (Soeiro & Silva, 2005; Alves, 2005).

O portfólio, em suas várias formas de apresentação, é muito utilizado por profissionais como publicitários (onde me incluo), arquitectos, designers, entre outros.








O Portefólio Digital e suas vantagens




O portefólio digital é um recurso multimédia onde podemos colocar não só documentos em Word mas também fotos, PowerPoint, PDF, Blogs, página da web, etc.

A utilização de portefólios traz vários benefícios, incluindo: mais interacção entre alunos, mais interacção entre alunos e tutores ou professores, maior acesso se o software utilizado é baseado em internet ou rede realce do currículo para emprego,  facilidade de conservar os artefactos de um ciclo escolar para outro, assim conseguindo uma perspectiva de progresso mais amplo), habilidade de procurar documentos entre numerosos bancos de dados, recuperá-los e manipulá-los, modificá-los e salvá-los, à vontade desenvolvimento de habilidades tecnológicas, oferecimento de várias possibilidades de segurança e privacidade, facilidade de transporte, possibilidade de criar hiperlinks entre documentos e a melhoria da qualidade de trabalho, já que o aluno fica mais consciente ao saber que seu portfólio pode ser visto e avaliado por várias pessoas .




Portfólio Físico X Portfólio Digital



O portfólio físico é aquele em que o ilustrador/designer desloca até uma agência/editora com sua pasta em mãos e apresentá-a directamente a seu possível empregador, diferentemente do portefólio digital que é elaborado e apresentado através da técnologia digital.  No entanto, isto não significa que o portefólio fisico está fora de moda, pelo contrario, ainda é muito comum a sua utilização. Um profissional que possui portfólio em ambos os formatos, mostra versatilidade e domínio de diferentes meios.
O portfólio digital pode ser acessado facilmente por qualquer pessoa no mundo através da internet. Desse modo, você pode enviar seu portfólio a várias editoras e agências rapidamente, sem se preocupar com deslocamento ou hora marcada. E eles poderão analisar seu portfólio no momento que melhor lhes convir, podendo analisar com mais atenção [ou não] seu trabalho. Dessa forma também, é possível eles manterem uma amostra do seu trabalho em um banco de dados para que, no futuro, se houver um trabalho em que seu estilo se encaixe, você possa ser chamado.

A única diferença conceitual entre o portfólio tradicional (de papel) e o portfólio electrónico é o recipiente. Em lugar de colocar os artefactos em pastas, o aluno os reúne e organiza, utilizando tecnologias electrónicas (BARRETT, 2005, p.5). Com o seu Banco de Artefactos, o aluno pode organizar e reorganizar o conteúdo, criando diferentes portefólios para diferentes audiências (TOSH e WERDMULLER, 2004, p.2). Além disso, o aluno tem que acrescentar um passo a mais ao processo de coleccionar, reflectir e seleccionar, que é apresentar ou projectar e conectar, criando hiperlinks (BARRETT, 2000; NIGUIDULA et al., 2005).

O aluno pode colocar artefactos digitais, como qualquer mídia electrónica: clipe de vídeo, foto digital ou documento digitalizado, filmes, arquivos de áudio, trabalhos em outros programas e páginas da Internet. Os artefactos são organizados através de links de hipertexto, ou hiperlinks, conectando a evidência às metas pessoais ou aos padrões da escola ou instituição (BARRETT, 2005, p. 5). Assim, se o aluno tem um artefacto que representa mais de uma meta, o artefacto pode ser vinculado às duas. Nesse sentido, o portfólio digital é acessível, de fácil distribuição e mais simples de fazer.




Etapas do portefólio


Para garantir uma implementação cuidada e harmoniosa do portefólio devem ser respeitadas, pelo menos, as seguintes etapas:
Planificação. Envolve sobretudo o professor, mas também os alunos que podem (e devem) ser chamados a dar o seu contributo para a implementação da metodologia.

Apresentação aos alunos. Clarificação dos objectivos do portefólio. Pode ser feita uma apresentação oral da metodologia. Os alunos podem demorar a interiorizar os princípios da metodologia pelo que é aconselhável o fornecimento simultâneo de uma ficha ou brochura de consulta com as principais orientações.

Colecção. Recolha dos trabalhos. A recolha de evidências para o portefólio pode resultar do normal desenrolar das actividades lectivas. Ou seja, não tem que haver necessariamente um acréscimo de trabalho por parte dos alunos nesta fase.

Organização. As diferentes evidências devem estar organizadas na pasta ou dossiê de modo a permitir um fácil acesso e consulta. Tal organização pode ser deixada ao critério dos alunos, partir de sugestões nossas ou, como sempre, ser um processo negociado.

Reflexão. A mais importante etapa do processo. Pode ocorrer em vários momentos. Por exemplo, sempre que é adicionada um novo trabalho ou sempre que o portefólio é revisto. Nesta etapa o aluno reflecte sobre cada uma das evidências que seleccionou para o seu portefólio, decide quais são as mais representativas dos seus progressos, das suas capacidades e competências, e que, como tal devem permanecer no portefólio enquanto outras devem sair. Esta reflexão pode ser auxiliada por fichas desenvolvidas para o efeito.

Avaliação. Etapa em que o professor e o aluno se encontram para discutir a avaliação do portefólio. O aluno faz a sua auto-avaliação, que deve também ser escrita, transmite essa percepção que tem do seu trabalho ao professor e este fará chegar ao aluno um feedback – de preferência também escrito – da avaliação que faz do seu trabalho. Cada aluno pode também ser incentivado a solicitar uma co-avaliação por parte de um colega.

Divulgação. Sempre que possível, numa fase mais avançada do processo, deve ser promovida uma apresentação oral do portefólio. Os alunos devem desenvolver em relação ao seu portefólio um sentimento de orgulho pelo trabalho desenvolvido pelo que se sentirão motivados para fazer a sua apresentação perante os colegas, professores ou até mesmo os pais, se estes forem convidados a assistir.






Modalidades de portefólios


A construção de um portefólio pode ter muitos objectivos de natureza distinta. Pode ser uma estratégia de promoção de aprendizagens, um instrumentos de avaliação académica ou profissional, um “argumento” na procura de um emprego, um meio de promoção e marketing de um produto ou empresa, um registo de desenvolvimento pessoal e ou profissional, entre outros. Esta diversidade leva mesmo Barret [2005:s/pág.] a afirmar que o termo portefólio deve ser sempre acompanhado de um adjectivo ou um termo modificador que descreva o propósito para o qual está (ou foi) a ser elaborado. Deve contudo ter-se presente que, com frequência, a elaboração de um portefólio pode servir ou enquadrar-se simultaneamente em mais do que um dos objectivos enumerados.

Entre outras modalidades, poderemos considerar a existência de: (i) portefólios de apresentação profissional; (ii) portefólios de aprendizagem; (iii) portefólios de desempenho financeiro; (iv) portefólios de aprendizagem; (v) portefólios de avaliação.






O uso educacional dos portefólios


No contexto educacional, a grande maioria dos portefólios assumem a vertente de portefólios de desenvolvimento pessoal; portefólios de aprendizagem e/ou portefólios de avaliação sendo que com frequência cada uma destas categorias inclui também muitas das vertentes da(s) categoria(s) anterior. Na realidade, um portefólio de avaliação é também e simultaneamente um portefólio de aprendizagem pois o que se pretende é avaliar as aprendizagens efectuadas pelos alunos não só em termos de produtos mas também de processos. Na medida em que um portefólio construído tendo em vista ser um instrumento de avaliação deve ser revelador quer da dimensão “produtos”, quer da dimensão “processos”, este acaba por ser também um portefólio de aprendizagem que, ao incluir elementos do percurso de aprendizagem dos alunos, ao revelar as suas reflexões, o seu percurso em termos de capacidade de pesquisa, selecção, análise, síntese, autonomia, etc. é também um elemento frequentemente revelador de um percurso de desenvolvimento pessoal. Esta ideia está subjacente nas palavras de Helen Barret [2005:s/pág.] para quem “[n]a sala de aula, os portefólios são, não tanto uma estratégia de ensino a ser investigada, mas um meio para alcançar um fim: suportar a reflexão que pode ajudar os estudantes a entenderem a sua própria aprendizagem e proporcionar um quadro mais rico do trabalho do estudante documentando o seu crescimento ao longo do tempo”. A realização de um portefólio de aprendizagem pode assim, se devidamente desenvolvido, constituir também uma estratégia de promoção da metacognição. O portfólio de aprendizagem demonstra o progresso do aluno ao longo do semestre, contendo trabalhos que o aluno escolhe como os mais significativos, dando a racionalização da sua inclusão e reflectindo sobre cada um deles e sobre o portfólio inteiro (QUEBEC, 2002, p. 12-14).

Um portefólio educacional, construído por alunos enquanto instrumento de aprendizagem e eventualmente também como produto sujeito a avaliação e classificação deve conter os documentos que o aluno seleccionou e coleccionou de modo a evidenciar o seu processo de crescimento e reflexão ao longo do período de tempo a que se reporta o portefólio (cf. Barret [2005:s/pág]; Bernardes, C.; Miranda, F.; 2003).




Relação entre portefólios digitais e educação à distância




A teoria da Autonomia e Independência, é da autoria de Michael Moore que nos anos 60, definiu o ensino a distância como o conjunto de métodos de ensino em que os "actos de ensino" são executados afastados do ambiente do aluno, pelo que a comunicação entre professor e aluno faz-se por meios não humanos e deve ser facilitada por material escrito, electrónico, mecânico ou outros.
Com base nessa teoria posso dizer a Educação à Distância coloca o acento na actividade autónoma do aluno, ou seja, é uma educação com bastante ênfase para a autonomia, não só, em termos de aceso das aulas (“anywere e anytime”), como também em relação a aprendizagens, em que o aluno é que tem o controlo do itinerário. O controlo da aprendizagem é delegada ao aluno, cabendo-lhe decidir sobre os conteúdos a estudar, o tempo a dedicar ao estudo e o ritmo da aprendizagem. Neste sentido a EaD, é uma forma sistemática de auto-estudo.
Neste sentido elaboração do e-portfólio ou portefólios digitais na Educação à Distância surge como forma de construção de um espaço de reflexão pessoal distendida no tempo, e também como um espaço de partilha e colaboração com os outros. O facto de servir como um elemento comprovador da aprendizagem dos formandos, promovendo a reflexão sobre os trabalhos realizados pelos mesmos, contribui de forma significativa para a formação desses mesmos formandos.
Tendo em consideração que “o portfólio não é em si mesmo um fim, mas um processo que ajuda a desenvolver a aprendizagem” (Klenowski, 2002), esta é uma ferramenta indispensável para a aprendizagem.
A elaboração de portefólios digitais como uma ferramenta para auto-aprendizagem da educação à distância, estimular os alunos a acompanhar as actividades de uma forma contínua, funcionando também como um incentivo à organização individual em termos de tempo e actividade de aprendizagem.

O Portefólio como instrumento de avaliação


O processo de ensino/aprendizagem evoluiu muito na última década com a utilização das novas tecnologias na educação. O uso da internet, do audiovisual, televisão, entre outros, nas práticas de ensino, colocam-nos frente ao desafio de encontrar formas de avaliação mais consistentes, onde possamos valorizar o uso dessas tecnologias, além de avaliar a evolução diária do aluno
O uso de portefólios para avaliar o desempenho do aluno começou no final da década de 1980, principalmente em universidades norte-americanas (BARRETT, 2005, p.2). Em 2000, um novo modelo de portfólio, com base em tecnologias electrónicas, foi proposto por BARRETT (2000). Actualmente, este modelo de portfólio é usado em vários países, dentre os quais Canadá, França, Suíça, Bélgica (QUEBEC, 2002, p.9), Estados Unidos da América, México, e no Brasil, em Educação à Distância (PRADO, 2002).

Segundo o Ministério da Educação de Quebec (2002, p. 15-16), o portfólio de avaliação é um conjunto de trabalhos que possibilita avaliar as competências de um aluno ao longo e ao final de um ciclo escolar, visando a uma avaliação sumativa. O conteúdo deste tipo de portfólio tende ser decidido pelo professor, mas é possível que o aluno também seleccione alguns dos artefactos.

Diante disso, o uso do portefólio como um como instrumento de avaliação é uma mais-valia no sentido de orientar o processo de avaliação da aprendizagem, em principal a auto-avaliação dos alunos.

O portefólio é uma forma muito justa de avaliar o interesse e a participação do aluno na disciplina, pois se o mesmo não “adoptar” a metodologia desde o início, ele fatalmente se perderá no processamento das muitas informações adquiridas ao longo de todo processo de aprendizagem. E essa é a grande desvantagem do portfólio para o aluno. Se ele, por falta de tempo, falta de vontade ou outro motivo que seja, não fizer as anotações durante as aulas, fatalmente sairá prejudicado, já que será difícil lembrar de tantas informações no final do período, ou a qualquer momento que o professor solicitar o portfólio para acompanhamento ou avaliação.




Os blogues como suportes à elaboração de portefólios



Embora exista actualmente software desenvolvido especificamente como ferramentas de suporte à construção de portefólios digitais, a adopção de um serviço de criação de weblogues como suporte à construção dos portefólios dos alunos. Existem actualmente, sistemas gratuitos de criação e alojamento de blogues que permitem a integração de texto, imagem estática, vídeo, som e inclusive possuem sistemas de comentários que permitem criar oportunidades de interacção entre o autor do blogue-portefólio e os leitores e visitantes do mesmo. Estes sistemas, para além das suas funcionalidades técnicas e do carácter, de serem gratuitos, são em alguns casos de muito fácil utilização podendo ser utilizados apenas com o domínio de competência informáticas muito básicas. Aliado a estes aspectos, os blogues podem constituir verdadeiros recursos e simultaneamente a sua utilização pode ser concebida de modo a estruturar-se em torno de estratégias de ensino inovadoras e mais motivadores (Gomes, 2005). De  entre alguns sistemas de construção de blogues disponíveis na Internet o site“Blogger” (www.blogspot.com)  é a mais utilizada devido suas potencialidades técnicas e fiabilidade.

A exploração dos blogues como ferramenta de suporte à elaboração de portfolios digitais é, segundo Gomes (2005), uma das utilizações mais frequentes no domínio educativo, não só como forma de apoio à aprendizagem, mas também como instrumento de avaliação. A sua grande facilidade de utilização associada à possibilidade de inserção de conteúdos de natureza diversa, fazem do blogue uma ferramenta privilegiada para a construção de um portfolio digital, permitindo “aos alunos terem o seu espaço digital de acompanhamento e reflexão sobre as actividades e temáticas abordadas ao longo das aulas” e permitindo ao professor efectuar um “acompanhamento longitudinal do processo de participação nas actividades de aprendizagem/formação pelo que se focaliza quer no “produto”, quer no “processo”.


O facto de estes portfolios serem disponibilizados online, vai permitir não só que sejam vistos pelos colegas de turma/escola e/ou professores ou por qualquer outra pessoa, “a partir de qualquer ponto do mundo com acesso à Internet, como vai permitir receber contributos de autores ou leitores igualmente dispersos geograficamente” favorecendo desta forma o intercâmbio de ideias, de experiências e de culturas.





Conclusão



Em suma é de dizer que o portefólio digital é um documento que permite uma ligação do individuo ao mundo da tecnologia.
Num mundo em constante mutação e em que, a cada segundo, sobre “bombardeados” com dezenas, centenas, milhares, de novas informações, é importante dotar os nossos alunos de competências “associadas à pesquisa e selecção de informação, à produção de texto escrito, ao domínio de diversos serviços e ferramentas da Web”, à reflexão e ao espírito crítico, tornando-os, simultaneamente pessoas mais tolerantes e abertas a pontos de vista diferente.
O uso de portefólios na educação constitui uma estratégia que tem procurado corresponder às necessidades de aprofundar o conhecimento sobre a relação ensino-aprendizagem, de modo a assegurar-lhe, a cada vez, melhor compreensão e mais elevados índices de qualidade.
O portfólio apresenta múltiplos aspectos e dimensões da aprendizagem, enquanto construção de conhecimentos e, desta, enquanto condição de desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes. Assim, com o aprofundamento e a apreciação das perspectivas educacionais, esta estratégia não apenas vai contribuir para uma estruturação inter-pessoal do conhecimento, como também vai facilitar, se desenvolvida ao longo de um período de tempo, a compreensão dos processos de ensino-aprendizagem. Através do uso do portfólio, podem-se tornar reconhecíveis, quer a natureza, quer a importância das relações interpessoais desenvolvidas nos processos de ensino-aprendizagem.

O portefólio de avaliação é também e simultaneamente um portefólio de aprendizagem pois o que se pretende é avaliar as aprendizagens efectuadas pelos alunos não só em termos de produtos mas também de processos. Na medida em que um portefólio construído tendo em vista ser um instrumento de avaliação deve ser revelador quer da dimensão “produtos”, quer da dimensão “processos”, este acaba por ser também um portefólio de aprendizagem que, ao incluir elementos do percurso de aprendizagem dos alunos, ao revelar as suas reflexões, o seu percurso em termos de capacidade de pesquisa, selecção, análise, síntese e autonomia.






Webgrafia






16/05/2012 – 10:22


17/05/2012/ - 15: 33


17/05/ 2012 – 15: 47